segunda-feira, 18 de março de 2013

tecidos

Tenho que travar estes meus impulsos de comprar todos os tecidos que gosto e mais alguns.
Não está fáááácil!

Tudo bem que faz parte do meu trabalho, mas mesmo assim há que ter noções.

Eu digo isto mas já se sabe, isto vai continuar exactamente igual.


sexta-feira, 15 de março de 2013

Vendinha das Mães (take #2)

Uma coisa boa destas Vendinhas, é que uma pessoa consegue ver ao vivo as marcas que vai seguindo virtualmente. E eu tive uma grande sorte. Ao meu lado tinha a Little Angels. Fomos vizinhas durante umas belas horitas bem passadas!
Mas melhor que ter visto ao vivo e a cores todas as novidades, o que eu gostei mesmo foi de conhecer a Catarina, a criadora da marca. Estivemos ali na conversa e a rirmos do facto de usarmos mesmo padrões, ela em vestidos e tapa fraldas, eu em álbuns de fotos e almofadas.
Além da simpatia gigantesca da Catarina, houve ali uma empatia muito feliz entre nós, e espero voltar a encontrá-la muito em breve, nem que seja numa próxima Vendinha! A Catarina frisou bem: qualquer coisa que eu precise de Lisboa, posso usar e abusar. Querida Catarina, faço minhas as suas palavras, e já sabe que tem aqui também uma tripeira de gema pronta a recebê-la nesta nossa cidade linda à beira mar plantada! :)

E vi agora que hoje é o 1º aniversário da Little Angels! Parabéééééns!!! Tudo de bom e muito sucesso!!

Fiquem aqui com algumas das novidades desta marca linda 












Eu sou daquelas pessoas que adora elogiar. Adoro dizer que gosto, que adoro, que é lindo, que fica bem, que está de parabéns. Acho que não devemos nunca deixar para amanhã essas coisas que podem fazer bem a outra pessoa. Digo quando acho que está linda, que é gira, que escreve bem, que fotografa lindamente, que tem roupas lindas.

Gosto de dizer o quanto gosto de uma pessoa, que a adoro, que é o amor da minha vida, que um dia com essa pessoa é um dia ganho. Morro de paixão pela minha família, pelos meus amigos. Longe ou perto.

E é tãããão mas tãããão bom receber mensagens ou emails que começam com elogios ao nosso trabalho, ou a nós mesmas. E é nesses momentos que eu penso que vale a pena. Que chego realmente onde quero chegar. Ao coração de cada um.

É que acreditem, às vezes basta um elogio para o nosso dia ficar perfeito.

Quem não gosta? ♥




foto daqui


quinta-feira, 14 de março de 2013

Gostos ecléticos

Agora só para nos rirmos todos um bocadinho.
Eu assumo que tenho um gosto musical muito... sei lá... não existe uma palavra para descrever (eclético?) mas basicamente eu gosto de toda essa pirosada comercial que anda praí, adoro músicas que possa cantar no banho, adoro ir no carro a ouvir música pimba, o meu sonho é ter o Quim Barreiros no meu casamento (e agora podia dizer "Amigas, fica a dica", mas elas já estão faaaartas de saber), eu gosto de bandas antigas, bandas novas, gosto de brasileirada, funk, gosto de todos estes que estão na berra, Bruno Mars, Shakira, enfim, deêm-me um repertório de músicas de casamento e eu estou pronta pro bailarico.


E quando me lembro de uma música que não ouvia há séculos, fico toda contente, saco da internet e ponho-me a ouvir em repeat. On and on and on... and on....and on... até me fartar.

Admito que isso possa chatear quem está ao meu lado (outra vez????!!!)

Agora estava aqui eu no meu repertório feliz e pirosão, quando ouço a voz do meu irmão: (em tom de desprezo)

- Estás com um gosto musical muito duvidoso

- (ignorei, mas ri-me para dentro, como quem diz, I Knooooowwwwwwwww)

- Daqui a bocado estás a ouvir Alexandre Pires

- (silêncio)......... errrr..... Isto é Alexandre Pires.


hahahahha

Olhem, que querem? Eu avisei. Não há cá preconceitos. Mais facilmente me levam para um bailarico de aldeia do que para um cocktail de high society (neste momento a minha mãe está a ter um pequeno ataquinho)

Alexandre bates forte cá dentro!

Se quiserem ouvir em modo repeat, é bem bom! (o melhor é a vestimenta da Glória, qual diva. haha)



quarta-feira, 13 de março de 2013

Vendinha das Mães (take #1)

Então vamos lá, começar o relato do que foi esta Vendinha espectacular.

A Vendinha das Mães no Porto foi a 2ª edição, e veio inspirada na 1ª, que foi em Lisboa.
A ideia surgiu da cabeça da querida, simpática, relaxada e gravidíssima Ana, do blog Cacomae, que eu sigo desde sempre. A ela juntaram-se as meninas do Porto (ainda que uma delas esteja emigrada em Lisboa): a Francisca, a Kiki (emiiigra) e a Pipa.

O local, cedido pela Sogrape, era lindo. A vista para o Rio Douro espectacular. E o tempo... o tempo meus amigos só nos deixou ficar mal lá pras 6 da tarde. A vendinha acabava as 5 então tuuuuudo bem!

Quando estava a montar o meu pequeno estaminé, fui recebida pela Ana. Quem anda nestas andanças de marcas, facebooks, blogs, trocar ideias, falar de uns e outros (bem) sabe bem o giro que é conhecer ao vivo e a cores as pessoas com quem cruzamos virtualmente. É mesmo engraçado. Parece que nos conhecemos há anos e nem há aqueles momentos estranhos sem conversa. É tudo giro. E com a Ana foi assim. Já a conhecia mas passei a conhecê-la!

A Kiki foi uma coincidência enorme porque quando começamos a falar há uns tempos atrás não sabiamos quem éramos, e passado uns dias concluímos que tínhamos estudado na mesma escola há aaaanos atrás. É a nossa nortenha levada para Sul, mas nós aceitamos, pronto.

A Francisca criou o seu babyblog dedicado às mães de rapazes há pouco mais de um mês e já é um sucesso maravilhoso. A forma como fala faz-nos entrar no mundinho dela, e querer sempre mais e mais e mais.

Finalmente a Pipa. A Pipa já não está grávida. Já teve a sua Alice. Mas nas fotos que fizemos para o catálogo Rosa com Canela, ela lá está, com o seu barrigão lindo :)

E estas foram as organizadores e anfitriãs. Um luxo de equipa, que está de parabéns e que merece todos os elogios deste mundo e do outro!


foto: Ties

Resumindo, e copiando o que escrevi no facebook Rosa com Canela no dia seguinte à venda:

A vendinha das Mães foi um sucesso. Mais que isso, foi bonito, foi cúmplice. Adorei lá estar e mais feliz ainda fico por saber que os bebés de S.joão receberam uma quantia espectacular e imensos donativos. Conheci pessoas/marcas que já admirava há algum tempo (esta nossa vida online!) estive com outras que adoro desde sempre, conheci alguns "likes" aqui do facebook :) foi mesmo espectacular! E nada disto era possível sem estas grandes organizadoras: Francisca, Pipa, Ana e Kiki. 
Obrigada a quem por lá passou!


ps: sobre todas as pessoas que eu conheci e adorei (além das queridas organizadoras) , falo no post seguinte :)

segunda-feira, 4 de março de 2013

my way

Toda a gente sabe (porque eu grito aos 7 ventos) que eu A-DO-RO o que faço. Faço com o coração, faço porque me faz sentir bem. Encontrei realmente um caminho que me preenche.

A única grande desvantagem de termos o nosso próprio negócio, e acho que provavelmente muita gente na minha situação pensa igual a mim, é ser uma coisa muito individual.  Isto claro, por ser algo ainda pequeno. 
Sinto falta de trabalhar em open space. Com uma equipa. Com pessoas à volta. Com vozes e trocas de piadas.
Mas também dou muito valor ao dia a dia que posso ter por ser dona do meu próprio nariz. 

Há uns anos trabalhei numa marca de roupa de criança. O produto em si era delicioso. E é óptimo trabalhar numa área tão fascinante. Mas fascinante mesmo era o nosso ambiente de trabalho. Fico tão nostálgica a pensar nisso. Tive o melhor chefe de sempre. Não me canso de o dizer. E ele sabe bem disso. Hoje em dia esse chefe é meu amigo. E isso é uma sensação tão boa. Eu, ele, e as nossas restantes meninas fazíamos o dia passar numa rapidez louca. Riamos do inicio ao fim. Sabiamos ter momentos sérios, sabíamos stressar (e muuuito) e sabíamos apoiar-nos uns aos outros. 
Fazíamos as pausas da manhã, da tarde, e ainda cirandávamos pelos postos de trabalho uns dos outros. Trocávamos emails anedóticos, e éramos felizes. Não, não era só borga. Mas nós efectivamente conseguíamos fazer com que as melhores lembranças fossem essas. O restante, o trabalho, era feito (e bem) porque o ambiente era tão espectacularmente bom. 

Hoje em dia, muitas das pessoas que se cruzaram comigo nos meus mil empregos, e com quem eu criei alguma relação, continuam a existir na minha vida. Continuam presentes. Com todas elas eu tenho histórias que poderiam dar um capítulo de um livro.

E este é o grande motivo que me faz querer ter um trabalho em equipa ao mesmo tempo que tenho a Rosa com Canela. Efectivamente não me sobra muito tempo, eu sei. 
Mas, who knows?